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Como Reduzir Gordura Abdominal: Um plano completo para afinar sua cintura.

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Resumo do artigo: A Ciência da Gordura Abdominal; Cortisol e Insulina; O Plano de Gordura Abdominal; Alimentação, Treino, Sono.

Os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças afirmam que a dieta atual do mundo ocidental é entre 70% a 90% de amido, açúcar e gordura, e o tempo médio de sono é inferior a oito horas por noite. Os hábitos giram em torno de: dirigir para trabalhar, permanecer sentados em salas fechadas, pouca exposição à luz solar, chegar em casa e assistir TV. Ou seja, a forma de exercício físico atual é estar sentado, e quando estamos ativos, usamos um método inferior de controle de peso, escolhendo atividades de baixa intensidade a corridas e musculação.

Todos esses hábitos favorecem o aumento de gordura abdominal.

Como então perder gordura abdominal?

Para combater a protuberância, em primeiro lugar é importante entender como essa gordura apareceu.


A Ciência da Gordura Abdominal

 

Existem dois tipos de gordura na região da barriga: gordura visceral e gordura subcutânea. A gordura visceral está embaixo do músculo abdominal e nas proximidades dos órgãos. Você não pode tocá-lo, e aqueles que têm muito disso, podem sofrer ameaças à saúde. A gordura subcutânea está acima dos músculos abdominais e pode ser sentida e vista. É aquela que cai por cima do cinto.

A gordura visceral é mais facilmente armazenada e mais rápida para ser queimada. Isso ocorre porque ela tem um maior suprimento de sangue e é mais sensível aos hormônios de queima de gordura (catecolaminas) em comparação com a gordura subcutânea.

A gordura da região abdominal é armazenada com:

Para aqueles que usam uma abordagem centrada em calorias para a perda de peso, você pode achar que a gordura em volta do seu ventre queima em uma taxa muito mais lenta. Isso ocorre porque a gordura abdominal pode ser tanto um fenômeno hormonal quanto um calorífico.


Cortisol e Insulina

 

A maior influência sobre os níveis de insulina em seu corpo provém da quantidade de alimentos amiláceos (ricos em amidos) e doces (ricos em açúcares simples) que você come. A maior influência sobre o cortisol tem a ver com os níveis de estresse, que está diretamente relacionado à quantidade de sono (e qualidade) e à ingesta de alimentos ricos em estrogênio.

O que muitas pessoas não percebem é que o cortisol pode ser considerado um hormônio “bi-polar” quando se trata de perda de gordura. Ele aumenta o armazenamento de gordura devido às ações que possui sobre a principal enzima de armazenamento de gordura chamada lipoproteína lipase (LPL). Mas, ironicamente, também acelera a queima de gordura estimulando a principal lipase de liberação de gordura enzimática, a lipase hormônio-sensível (HSL).

“Cortisol pode ser seu melhor amigo ou seu pior inimigo. Por si só, não tem muito

impacto sobre a gordura da barriga, a menos que esteja associado com a insulina.”

A atividade da insulina encerra qualquer atividade de liberação de gordura de outros hormônios, como o cortisol, e, portanto, acentua os efeitos negativos de armazenamento de gordura. Quando a liberação de cortisol está associada com a liberação da insulina é como derramar gasolina em uma fogueira. Os dois juntos com excesso de calorias são os verdadeiros culpados do ganho de gordura.

Para simplificar a compreensão, o ganho de peso será apresentado em forma de uma equação:

O amido e o açúcar (AA) combinados com gordura (G) podem representar a pior combinação para ganho de gordura. Amidos e açúcares simples aumentam os níveis de insulina já as gorduras fornecem calorias por si só, tem pouco ou nenhum impacto na produção de insulina.

Mas, quando a gordura é adicionada ao açúcar e amido (Rosquinhas, batatas fritas, pizza e hambúrgueres), você obtém um valor alto de calorias, somado com a exposição à insulina, perde-se a capacidade de sentir-se satisfeito. A insulina e a gordura também aumentam independentemente outro hormônio de armazenamento de gordura chamado ASP (proteína estimuladora da acilação) e, quando combinados, eles aumentam drasticamente outro hormônio de armazenamento de gordura chamado GIP (peptídeo insulinotrópico dependente de glicose). Adicione estresse (St) em cima disso e o impacto é multiplicado, forçando ainda mais calorias em torno da barriga.

Já no outro lado da moeda, para reverter o ganho de gordura e reduzir a gordura abdominal, a equação é:

Proteínas (P) e fibras vegetais (F) associados contribuem com exclusão da fome com baixa produção de insulina. Isso significa menos calorias e melhor equilíbrio hormonal. Sono (Sn) aumenta esse efeito ao diminuir o cortisol e aumentar o hormônio do crescimento (HGH), um hormônio que queima gordura e favorece a construção muscular. Adicione exercício intenso (EI) que favoreça a utilização de peso com treino intervalado (mais HGH e testosterona) em cardio de longa duração (mais cortisol), e você começa a ver a gordura desaparecer do seu corpo.

Ou seja, quando você combina: Alimentação saudável e balanceada, descanso adequado e exercício físico intenso, as chances de perder a barriguinha são maximizadas.

No próximo texto eu darei dicas práticas de como implementar todos esses fatores no seu dia-a-dia.

Até breve.
Giancarlo Eidler

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